Show na Casa da Mãe revisita os sucessos dos Novos Baianos

Show na Casa da Mãe revisita os sucessos  dos Novos Baianos

Uma diversidade de ritmos, estilos, sempre tocados com muito talento. É o que se pode encontrar todas as semanas na programação da Casa da Mãe nos shows dos artistas que brilham na cena cultural baiana.

Esta semana tem Samba-Jazz, Chorinho, música dos Novos Baianos revisitada, Pagode, Samba e ritmos latinos. Confira!

Nesta  terça-feira, dia 15 de março, às 21h, Matias Traut, Samuel Cabral, Tobias Möller, Jordi Amorim e Fernando Isaia sobem ao palco da Casa da Mãe para tocar Samba-Jazz. Também conhecido como Jazz Samba ou Hard Bossa Nova, o Samba-Jazz é um estilo de samba caracterizado pelo seu espírito intimista e muita improvisação.

Na quarta-feira, 16 de marçoàs 21h, o Choro Catado marca presença. Este é o projeto de chorinho do grupo Siri Catado, que, sob o comando de Ênio Bernardes (percussão e voz),  promove mais uma animada roda de choro, na companhia de  Dudu Reis (cavaquinho), Leandro Tigrão (flauta) e Daniel Veloso Rocho (violão de 7cordas). O Choro Catado toca choro contemporâneo e as composições dos grandes mestres como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo.

Show na Casa da Mãe revisita os sucessos dos Novos Baianos
Reprodução

Na quinta-feira, 17 de março, às 21h, o violão de Pablo Moraes e o bandolim de Peu Souza se encontram no show intimista para homenagem aos Novos Baianos. No repertório músicas dos discos “Acabou Chorare” e “Novos Baianos Futebol Clube”. Multi-instrumentista, autodidata, natural de Salvador, Peu Souza sempre teve a música instrumental como seu maior interesse. Participou de diversos encontros de músicos populares, rodas de chorinho e samba e mostras de guitarra baiana. Atualmente está à frente do projeto “Que Vire Choro”, que traz músicas de diversos gêneros para o contexto instrumental. Já o cantor e compositor Pablo Moraes tem música no DNA. Sobrinho de Moraes Moreira, um dos fundadores dos Novos Baianos, Pablo nasceu em  Brumado, no sudoeste da Bahia, e desde os 12 anos tocava bateria na formação mirim da banda de baile Os Magnatas. Mudou para e estudou  percussão no conservatório de música da UFBA, mas acabou descobrindo o violão como seu instrumento de vida. Começou a compor, a se apresentar em Salvador e interior da Bahia, cantando  composições autorais e releituras de seus maiores ídolos.

Na sexta, dia 18 de março,  às 21h, a é a vez dos coroas subirem ao palco da Casa da Mãe. É que o grupo Pagode de Velho reúne amigos músicos de longa data, que conhecem muito de samba e de pagode e promovem aquela roda de samba digna de ser chamada de sambão!  Tem banjo, cavaco, cuíca, surdo, tantan, violão de 7 cordas, pandeiro e reco-reco, os clássicos dos dois estilos, batida na palmas da mão, público cantando junto e muito samba no pé.  E à frente desta festa estão Betho Wilson (banjo e voz), Jonilson Pantera (cavaco e voz), Leonardo Kibe (surdo e tantan) e Rafael Alves (pandeiro e cuíca).

No sábado, dia 19 de março, tem o Samba do Liba. No repertório, muito samba ! Tradicional, de Raiz, de Roda, mas também Partido Alto, chorinho e ijexá.  O “Samba do Liba”  é formado por Elvio Magalhães (cavaco), Patrícia Ribeiro (voz), Riquinho (percussão), Thiago Leite (voz e violão) e Vitor Ribeiro (percussão). Eles fazem um verdadeiro resgate de tudo que é bom, com o desejo de  levar sua mensagem para mais e mais pessoas, ampliar  horizontes, lançar música boa no mundo!

No domingo, dia 20 de março, a Casa da Mãe recebe a partir das 19h, o Sonora Amaralina, que é uma orquestra de Cumbia formada por Daniela Natali (clarinete), Matias Traut (trombone), Fernando Isaia (trompete), Felipe Guedes (baixo e guira) Marcel Moron (congas), Mauricio Muñoz (percussão), Celival (sax barítono), Gleison Coelho (sax tenor) e Bruno Aranha (piano). No repertório, muita música instrumental latino-americana. Nascida na Colômbia, onde sua raiz são os tambores e os instrumentos ocidentais, a partir da mistura das culturas de origem africana, indígena e europeia, a cumbia foi se espalhando por todo o continente americano e ganhou o mundo. O Sonora Amaralina traz releituras do repertório de orquestras da música popular latino-americana e músicas autorais com sotaque soteropolitano.

Serviço:

  • Terça-feira – Show com o Samba Jazz,  dia 15.03, às 21h – couvert R$ 15,00
  • Quarta-feira – Show do Choro Catado, dia 16.03, às 21h – couvert R$ 15,00
  • Quinta-feira – Show homenagem aos Novos Baianos, dia 17.03, às 21h – couvert R$ 15,00
  • Sexta-feira – Show do Pagode de Velho, dia 18.03, às 21h – couvert R$ 15,00
  • Sábado – Show do Samba do Liba, dia 19.03, às 21h – couvert R$ 15,00
  • Domingo – Show do Sonora Amaralina, dia 20.03, às 19h – couvert R$ 15,00

A abertura da Casa da Mãe, que fica na  Rua Guedes Cabral, 81, no Rio Vermelho, é às 19h. É prudente preciso fazer reserva pelo telefone 71 98732-5803.

O bar e restaurante segue todas as normas e diretrizes dos órgãos de saúde com o uso obrigatório de máscara, apresentação de comprovante de vacinação e distanciamento entre mesas, entre outros.

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Fernanda Smith

Fernanda Smith é mestranda em ciências da linguagem na Universidade Federal do Rio de Janeiro o, formada em Jornalismo na mesma instituição torcedora do rubro negro.

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